A literatura do Renascimento deu destaque à personalidade individual. Novas formas, como os ensaios e as biografias, tornaram-se importantes. A maior parte da literatura medieval fora escrita em Latim. Os escritores do Renascimento começaram a adotar línguas vernáculas, isto é, de sues próprios países de origem, como o italiano, o alemão e o português. A literatura renascentista também foi marcada por uma forte crítica social nas obras literárias e no sentimento anticlerical, isto é, muitas obras criticava a Igreja católica.
O campo literário foi decisivamente favorecido pela invenção da impressão por Johann Gutenberg, em 1450, sendo importante para a propagação das obras clássicas e das obras renascentistas e dos ideais humanistas do Renascimento literário.
No campo literário, o Renascimento encontrou sua expressão máxima nas obras de homens como o italiano Dante Alighiere com sua obra A Divina Comédia e La Vita nuova (A Vida nova), coleção de poemas; o italiano Francesco Petrarca (De África); Boccaccio (Decameron); Marsílio Ficino (Opera Omnia); Pietro Aretino (Sonnetti Lussuriosi); François Rabelais (Gargantua e Pantagruel); Thomas Morus (Utopia); William Shakespeare (Romeu e Julieta, Hamlet, etc.); Miguel de Cervantes (Dom Quixote) e Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas).
Marsílio Ficino (1433 – 1499) foi um dos principais escritores da renascença européia. Um dos fundadores do neoplatonismo renascentista, Ficino discute questões pertinentes ao afeto que une os seres humanos: o “amor”.
Renascimento em Foco
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
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